A grande fome de Mao é um livro escrito por Frank Dikotter e publicado por Record. Foi desenvolvido no formato Capa comum e está dividido em 532 páginas.
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O livro foi escrito por Frank Dikotter.
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Título | A grande fome de Mao |
Autor | Frank Dikotter |
Editora | Record |
Formato | Capa comum |
Páginas | 532 páginas |
ISBN 10 | 8501401617 |
ISBN 13 | 9788501401618 |
Preço | Revelar preço |
Nota 9.8
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Excelente livro, só as verdades que os professores de História não lhe contaram.
Terrivelmente detalhado e perturbador. Esse livro expõe de maneira detalhada, desde os primeiros passos, o que foi a Grande Fome da China (1958-62).
Então, esteja pronto para muita, mas muita, informação; desde as primeiras ideias de Mao, até o fim desastroso a que isso levou.É impossível passar indiferente ao que é relatado.
Algumas vezes eu parava de ler para digerir o conteúdo, devido ao choque em saber que aquilo de fato ocorreu.
Ainda me pergunto o porquê de um fato como esse não ser abordado em escolas e universidades, embora saiba que o motivo é puramente ideológico.
Enfim, um livro necessário, pesado e muito bem documentado e referenciado (uma vez que o autor se baseia, na maior parte, em fontes diretamente extraídas das Províncias e Condados que sucumbiram ao horror da fome).
Necessário, também, para entendermos muito da China de hoje, em que prevalece um culto à personalidade de Mao e de outros líderes.
Talvez se a leitura fosse mais difundida e estudada, sem nuvens ideológicas, não teríamos ex-presidentes brasileiros (Dilma Rousseff) elogiando a "democracia" chinesa, e fazendo votos para que o Ocidente siga os passos desta.
Relato devastador da utopia comunista. Baseado em ampla pesquisa documental (fontes primárias, originadas dos arquivos oficiais, em sua maior parte), o livro apresenta , de forma clara e bem organizada, a política de destruição do povo chinês posta em ação pelo regime comunista no final dos anos 1950.
Apesar de mais rico e variado nas informações, não tem, talvez devido às características das fontes, a densidade narrativa do livro de Wendy Goldmann sobre o Grande Terror promovido pelo Partido Comunista Soviético nos anos 1930.
No afã de não deixar dúvida sobre os crimes do regime para os céticos e esquerdistas que tiverem coragem de lê-lo, o livro, por vezes, se torna leitura tristemente cansativa, devido à repetição dos casos, sem todavia se perder em digressões abstratas.
530 páginas aterradoras, muito bem vertidas para nossa língua; mais uma refutação inquestionável do desatino político a que as mentes cegas pela mistificação ideológica, em que as pessoas intelectualizadas podem sucumbir ao desejarem fazer o mundo de acordo com suas fantasias sobre e para os outros.
O Inferno na Terra... “Quando não há o bastante para comer, as pessoas morrem de fome. É melhor deixar metade das pessoas morrerem, para que a outra metade possa se saciar.
” Mao Tsé-Tung (discurso em 25 de março de 1959 em Gansu), transcrição do trecho do livro página 181. Por esta frase você já terá uma amostra do que foi a tragédia de 1958-62 que levou milhões de pessoas à morte pela fome na China comunista.
Livro notável, muito bem escrito, mas às vezes a leitura torna-se quase insuportável, não no sentido de que seja cansativa ou enfadonha, mas porque o autor dá detalhes e esmiúça tudo o que acontecia na terrível experiência de planificação da economia: fome, doenças, acidentes, abusos contra mulheres, crianças e idosos, espancamentos, desespero, mortes... aos milhares!!Vamos torcer para que lancem os outros dois livros da trilogia de Frank Dikötter: The Tragedy of Liberation: A History of the Chinese Revolution 1945-1957 e The Cultural Revolution: A People's History, 1962―1976E pensar que em pleno Século XXI, “políticos” relativizam as tiranias de Mao e de Stálin para reimplantar esta ideologia nefasta que matou 100 milhões de pessoas.
Não aprendem e nunca vão aprender com o passado. Mas este livro vem em excelente hora. Em tempo: Existe uma anedota onde uma pessoa diz para a outra: “Você sabe qual a diferença entre um comunista e um não comunista?”.
O outro diz: “Não. Qual é?”.
O outro diz: “Não. Qual é?”. E a pessoa responde: “O comunista é aquele que leu Marx e Engels. Já o não comunista é aquele que leu Marx e Engels, e os entendeu.”.
Isto posto, poderíamos adaptar a obra de Frank Dikötter: “ o não comunista é aquele que leu A Grande Fome de Mao.”.
Trabalho voraz. O capitalismo de hoje nem de longe se parece com aquele dos séculos XVIII e XIX - que era realmente voraz -, de onde Marx tirou sua observação e base para as suas obras futuras.
Mas o que surpreende nisso tudo é que a experiência comunista, principalmente na China, foi marcada pelo mais completo descaso com o trabalhador, mortes e misérias.
O Capitalismo da Revolução Industrial parece brincadeira de criança diante das atividades na China de Mao Tsé Tung.
Extremamente detalhista, exige atenção redobrada. Pela sua riqueza de detalhes em descrever o período histórico do governo de Mao a frente da China, acaba que o livro se torna um pouco entediante, pois basicamente descreve com certa repetição tristes historias da fome e ações de seus cidadãos frente a este mal terrível.
Ótimo livro. Que acredita que o Socialismo administrado pelos comunistas é uma matavilha, recomendo ler esse livro, e depois faz o L.
Retrato assustador de incompetencia de liderança. Um retrato assustador do periodo ... mas um ponto que me chamou a atencao no livro foram informacoes sobre inqueritos surgidos para investigar alguns casos ocorridos ... o autor nao menciona o que se fez com estes estudos.
Nenhuma medida pratica? So registro?
Detalhes assustadores. O livro traz rica fonte de documentos sobre a quem sabe maior crise de fome do mundo.
Vale a pena a leitura.
Mais do importante, um livro de conteúdo fundamental. Um livro absolutamente importante em seu conteúdo e profundamente pertinente nesta era nebulosa onde a China comunista se prepara para se tornar a maior potência econômica do mundo e, segundo o PCC, tem a expectativa de se tornar potência cultural e bélica hegemônica até o ano de 2050.
Quem reclama e ataca a democracia norteamericana e a cultura judaico-cristã suportada pelos USA ainda irá pagar a língua caso os planos da China se tornem realidade...