Anna Karênina: Romance em oito partes é um livro escrito por Leon Tolstói e publicado por Martin Claret. Foi desenvolvido no formato Capa dura e está dividido em 856 páginas.
Ver na Loja ResumoO livro foi escrito por Leon Tolstói.
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Título | Anna Karênina: Romance em oito partes |
Autor | Leon Tolstói |
Editora | Martin Claret |
Formato | Capa dura |
Páginas | 856 páginas |
ISBN 10 | 8544002374 |
ISBN 13 | 9788544002377 |
Preço | Revelar preço |
Nota 9.4
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Belíssima edição para colecionadores. Sobre o produto, é algo que merece lugar de destaque em qualquer estante: as cores lilás dos cortes dão todo um destaque, em sintonia com a escolha da paleta da capa; as folhas são finas, em papel amarelo, mas com lombada firme.
Possui fita de marcador em vermelho e capa dura. É pesado mesmo assim, merece todo um ritual para ler, se o objetivo é conservar a lombada do exemplar.
Sobre a obra, nem me atrevo ainda a fazer uma resenha; só posso garantir que foi uma leitura que mudou minha vida, é essencial para quem deseja fugir da esquisitice dos dias atuais e se refugiar neste lugar seguro que é os dos grandes clássicos da literatura da humanidade.
Eu havia lido uma primeira vez pela tradução de Lucio Cardoso, e nesta tradução de Oleg Almeida temos a oportunidade de reviver em um novo ritmo narrativo a mesma trama.
Em suma, merece esse lugar na estante para alimentar nossas almas e também ficar de herança para nossa família.
Onerosa, porém excelente. A edição apesar do preço salgado, é linda, bem feita, de qualidade e vem com as notas no rodapé, auxiliando a leitura.
E venho aqui frisar a tradução dessa edição que foi feita pelo Oleg Almeida, que é um tradutor bielorusso, sou uma grande fã do trabalho dele.
Só quem é fã de literatura russa entende o sofrimento e a escassez de traduções diretas do idioma e de qualidade.
A maioria disponíveis são edições lindas de fato, mas com traduções de traduções, geralmente do espanhol e francês e algumas até com traduções de português de portugal (sim eu falo dessas grandes edições lindas no mercado dos escritores russos, pois é, traduções de traduções a preço altissimo, tipo aquela caixa de presente linda q dentro so tem meia).
Salvo a Editora 34, fiquei muito feliz de encontrar essa edição, ficando feliz em saber que a Martin refez as traduções de boa parte dos livros do Dostoievski com a tradução do Oleg (infelizmente não todos).
Sei que pode parecer chato, papo de "gente metida a cult", mas não o é, juro. Traduções importam muito, ela pode alavancar ou destruir uma obra e o russo não compartilha semelhanças com a linguística da maioria dos idiomas imagina o quanto perdemos traduzindo do francês e então pro português?
Ne atoa que muitos sentem que são livros chatos e densos. Mas essa edição não deixa nada a desejar e nada mais do que justo para uma obra tão aclamada como Anna Karênina, definitivamente uma edição pra se ter com orgulho nas nossas estantes.
A Martin Claret mais uma vez entregando um serviço completo e bem feito.
Impecável. fazia muito tempo que tinha vontade de ler anna karênina mas sempre deixava para depois porque não me sentia preparada para ler uma obra tão consagrada.
Até que inspirada por uma leitora que conheci dentro do projeto da @winnieteca, tomei coragem e me joguei.que experiência! que romance maravilhoso com personagens complexos e todos incrivelmente humanos.ao contrário do que sugere o título, anna não é exatamente uma protagonista, e ao longo do romance – dividido em oito partes, compartilha a narrativa com cada um deles.para mim, um dos pontos altos é a sensibilidade com que tostói consegue nos apresentar às personagens femininas.
Não tenham medo de ler anna karênina, entrou para minha relação dos livros favoritos.ps: edição impecável da martin claret.
Uma obra prima literária e artística - Martin Claret está um absurdo de parabéns. A obra em si, por Liev Tolstói, não há o que se comentar, é por si só um espetáculo.
Agora, essa edição feita pela Martin Claret, meu deus. Que obra de arte. A começar pelo tradutor, o que muitos leitores e leitoras não se atentam, infelizmente.
O tradutor Oleg Almeida nasceu na Bielorrússia, uma das repúblicas ocidentais da então União Soviética e traduziu esta como inúmeras outras obras direto do russo.
Martin Claret agora com este nome de peso para as traduções do russo entra na minha lista de obras a adquirir, junto com a Editora 34.
E agora falando da obra de arte linda que é este livro em capa dura, folhas amareladas e grossas com uma fonte em tamanho extremamente confortável de ler E MEU DEUS, QUE CAPA LINDA, que acabamento em tons roxos e arroxeados, lilás e rosados.
Os atuais capistas da Martin Claret finalmente estão de parabéns. É emocionante ver que as editoras estão pensando nos livros não mais só como um texto, mas como uma experiência.
Seres visuais que somos, gostamos de arte, de cores, de shows visuais e ainda mais acompanhando uma história surreal. É tipo um combo de emoção que estoura uma hérnia mental.
Enfim. Adquiram, esse meu livro virou herança já.
Melhor tradução? A tradução por Oleg Almeida, ao menos para mim, me pareceu travada e robótica, com pouquíssima fluidez; o vocabulário rebuscado, por outro lado, me agradou imensamente, mas isso é extremamente pessoal, e pode ser, juntamente com os pontos levantados previamente, um enorme empecilho para "leitores simples" (que expressão ruim!).
Vi por aí que esta tradução é a mais fiel à prosa original do Tolstói, o que me faz pensar: se em Guerra e Paz, traduzido por Gustavo Nonnenberg (há 70 anos atrás!), a prosa é absolutamente fluída e aprazível, e aqui, em Anna Karênina, ela é obstrutiva, Leon Tolstói escrevia deste jeito proibitivo ou é o tradutor?
Talvez a naturalidade estrangeira deste atrapalhou o trabalho final... Mas quem sou para julgar? As construções sintáticas de Oleg Almeida são, se observadas com cuidado, belíssimas!
Enfim...Sobre a edição: felizmente não tive nenhum problema com ela. A capa é esbelta e as páginas creme, de praxe, são de alta qualidade.
Francamente, gostaria que as letras fossem um pouco maiores, em detrimento da edição possuir umas 40 páginas a mais por isso.
O livro é lindo e a história é maravilhosa, encantada com a textura da capa.
Fantástico. Gosto de romance "real", não aqueles melosos e, sinceramente, chatos. E Tolstói é mestre na escrita da situações reais e cotidianas.
O livro é lindo, mas achei a tradução um pouco difícil. O livro é lindo, diagramação muito boa, mas a tradução de Oleg Almeida não é tão fluida quanto a de Rubens Figueiredo.
Não prejudica a leitura mas deixa ainda mais confuso, um livro russo, pra quem já tem dificuldade. Comprei a edição da editora 34 com tradução de IRINEU FRANCO PERPETUO, que reúne boa diagramação e tradução fluida.
Daí consegui fazer uma leitura prazerosa deste clássico tão necessário.
Minha experiência com a tradução não foi boa. O livro é uma dessas leituras indispensáveis, mas penso que eu poderia ter tido uma experiência melhor com outra tradução/editora.
Em alguns trechos, parece que são usadas palavras aleatórias que não se encaixam de forma alguma no contexto. Um exemplo é o vocábulo "gracinha", usado incansavelmente para adjetivar pessoas diferentes.
Algumas vezes o "ele/ela é uma gracinha" é dito sobre uma terceira pessoa pela qual os interlocutores não têm nenhuma intimidade.
Isso me incomodou ao ponto de checar alguns trechos em um livro de outra editora e perceber que as palavras usadas neste faziam muito mais sentido.
Entendo a dificuldade de se traduzir uma obra tão extensa e densa, mas a "gracinha" (é só um exemplo de vários) confere uma aparência de descuido à edição.
Podia ser melhor.
A maior obra sobre paixão já escrita. Lembro-me da primeira vez que li Anna Karênina. Passava por dias turbulentos e procurava qualquer coisa para ler.
Abandonei-a pouco além das 50 páginas e teria feito o mesmo com qualquer livro. Mesmo assim e nessas poucas folhas, ao menos uma vez fui arrebatado e senti estar na própria Russia czarista.
Quando fiquei em paz e finalmente voltei a lê-la, fi-lo numa rapidez à qual não lembro de jamais ter tido em um livro dessa extensão, a não ser no IT de Stephen King, uma obra de linguagem e enredo juvenil, fácil de ler.
Tolstoi é simples de ler, ainda assim não há escritor em toda Rússia que se compare a ele em seu virtuosismo e sensibilidade.
Não se trata de gostos pessoais ou opiniões, qualquer que conheça a literatura russa saberá que de todos Tolstoi é o maior.
Eu que prefiro Gógol não tenho dúvidas disso. Infelizmente não estou podendo postar mais que uma imagem por resenha, a página não carrega uma segunda, portanto deixarei a primeira folha para quem queira apreciar a tradução.
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