Os miseráveis é um livro escrito por Victor Hugo e publicado por Martin Claret. Foi desenvolvido no formato Capa dura e está dividido em 1511 páginas.
Ver na Loja ResumoO livro Os Miseráveis foi escrito por Victor Hugo.
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Título | Os miseráveis |
Autor | Victor Hugo |
Editora | Martin Claret |
Formato | Capa dura |
Páginas | 1511 páginas |
ISBN 10 | 8544000002 |
ISBN 13 | 9788544000007 |
Preço | Revelar preço |
Nota 8.8
O que isso significa?
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MELHOR LIVRO QUE LI . Esse é o melhor livro que li na vida e tem grande probabilidade de ocupar esse podium pra sempre.
“Os Miseráveis” do escritor, poeta e pintor francês Victor Hugo, é uma obra prima de magia profunda, com um ambiente pesado e turbulento em vários momentos, e uma poder amoroso em outros.
Não há palavras para descrever essa obra prima da literatura mundial, você só entenderá o poder dela se lê-la. Esse livro maravilhoso nos ensina e mostra, da pior forma possível, que pessoas miseráveis e sem nenhum bem na vida, são pessoas; seres vivos; tem alma e sentimentos; sofrem e se alegram; enfim, essa obra revela a nós que os pobres são seres viventes e tem necessidades.
E o que falar dos personagem dentro desse livro? Marius com sua juventude e persistência; Cosette sempre pura e com uma inocência linda; até o ordinário Javert tem seu brilho nessa história; e o grande e augusto Jean Valjean, sempre absorto em seus pensamentos, puro e justo.
Me faltam palavras para descrever Os Miseráveis. A última coisa que falo é que as lágrimas derramadas no final desse livro disseram tudo o que precisaram dizer...LEIA ESSE LIVRO!
Edição ENORME. Não vou entrar no mérito da história, pois realmente é maravilhosa e muito bem escrita. No entanto, hoje eu pensaria duas vezes em comprar essa edição da Martin Claret, pois a edição é realmente MUITO grande e pesada, o que prejudica o prazer da leitura, já que é difícil o manuseio.
Por outra lado, vejo que outras edições não estão tão completas como essa (a não ser a edição da editora cosac naify, mas o preço está absurdamente elevado).
Assim, levando em consideração a pouca opção no mercado e o preço e benefícios, é uma boa aquisição.
Magnífico ! Livro para colecionar e deixar para os filhos. Capa excelente e sem falar na entrega impecável da Amazon.
Juntando tudo isso , deixa qualquer um satisfeito.
Sobre a edição... Grande! Essa edição chama atenção, certamente será destaque na estante de quem quer que a tenha.
O livro é muito bonito, realmente uma edição primorosa. Vale a pena ter. Vale a pena mesmo o sacrifício de ler está obra com algum desconforto - é pesada - mas tem uma fonte muito boa, excelente mesmo.
Em livro extenso costuma-se reduzir o tamanho da fonte beirando ao desconfortável, aqui não. As folhas são grossas trazendo conforto para a leitura.
Vale a pena.
Indispensável para sua biblioteca particular. Um marco do romance francês do século XIX, “Os Miseráveis” é um livro grandioso.
Narrando fatos que se estendem da derrota francesa na Batalha de Waterloo, em 1815, aos levantes antimonarquistas de junho de 1832 em Paris, Victor Hugo transcendeu as barreiras da ficção para criar uma obra que é ao mesmo tempo um drama romântico, uma epopeia, um documento histórico, um ensaio filosófico, um tratado sobre ética e um estudo sobre literatura e linguagem.
Nada disso seria possível sem o fascínio exercido pelas reviravoltas de seu enredo e pelo carisma de seus personagens.
Simplesmente Ótimo! Tendo os miseráveis como seu objeto, Victor Hugo não foge ao tema. Ao término da primeira parte, penso que ao criar o personagem Myriel ele estava sugerindo um modelo base aos religiosos da sua época.
Já em relação a Jean Valjean, ele está dizendo, não julgue pela aparência, seja mais indulgente para com aqueles que a sociedade condena.
Fantine e Cosette são vítimas do contexto duro do século XIX; da falta de ensino/instrução; da falta de oportunidade; da sociedade moralista e da total ausência dos outros atores sociais.
Tudo isso inserido em contexto histórico (primeira metade do século XIX) nós faz refletir o quão perto está esse universo de coisas; assim, podemos fazer a diferença (nos dias atuais) ou ser mais do mesmo.
O sofrimento do jovem Marius Pontmercy nos lembra do embate entre duas gerações com gostos políticos diferentes. Javert é aquela velha opinião formada sobre tudo.
O velho tesoureiro pai Mabeuf nos faz refletir acerca do abandono/desamparo na velhice; apegado aos seus livros, ele definha aos poucos em uma sociedade iludida por falsos valores.
(A narrativa entorno dele é de cortar o coração). Durante a leitura, somos constantemente levados em digressões (diga-se, nada massante) sobre o contexto histórico dos fatos.
A batalha épica de Waterloo (em Junho de 1815, na atual Bélgica). Vitor Hugo relata tudo como um verdadeiro especialista em memória.
É incontestável, também, a ligação de alguns acontecimentos as barricadas de Paris, em 1830-32. A narrativa dos esgotos e suas calamidades.
Sobre o autor, digo que Vitor Hugo é homem do pós revolução industrial. Acostumado as benesses trazidas pela revolução francesa.
Republicano de carteirinha, inimigo de qualquer tentativa/modelo único de classe social. Dinâmico as novidades religiosas do seu tempo. Por fim, o livro é ótimo, capa dura padrão, boa diagramação, notas que auxiliam na compreensão da obra e folhas não muito finas.
Enfim, excelente!
Emocionante! Esplêndido! Atemporal! "Se há algo mais pungente do que um corpo agonizante por falta de pão, é uma alma morrendo à fome de luz."Os Miseráveis, tanto quanto emocionante, é um livro estranhamente inquietante.
A força, audácia e perspicácia com que Victor Hugo tratou de temas como a miséria, a injustiça, a degradação humana, a desigualdade social, as revoluções políticas de uma França conturbada e as práticas religiosas fazem desse livro talvez a obra mais ambiciosa de toda a literatura.
Reunir tamanhas discussões em torno de personagens e histórias complexas e traçar ideais sociais que justifiquem ou consertem o "erro social" não é uma tarefa simples e muito menos isenta de críticas, já que tudo se trata de um ponto de vista exclusivo do narrador.
Jean Valjean, por ter roubado um pedaço de pão para dar de comer aos sobrinhos, é condenado a cinco anos de prisão nas galés.
Devido a suas tentativas de fuga, a pena é expandida e o forçado só fica livre após dezenove anos. Como todo ex-forçado, leva em sua documentação os registros de sua prisão, o que dificulta seu alojamento nos primeiros dias de liberdade e sua aceitação social.
É na cidade de Digne que, sem ter onde dormir e comer, acaba encontrando o Monsenhor Benvindo, homem conhecido pela sua extrema bondade e compaixão.
Abrigado na casa do bispo, acaba por lhe roubar a prataria e é pego pela polícia no dia seguinte. No entanto, uma ação totalmente inesperada vinda do Monsenhor Benvindo altera pesadamente o rumo do ex-forçado e abala suas emoções.
O coração embrutecido e a alma rancorosa de Jean Valjean começam a sofrer uma transformação comovente. Em outra parte, somos apresentados à história de Fantine, costureira que fica grávida de um jovem que a abandona e, por não ter condições de criar sua filha, a deixa aos cuidados de um casal de taberneiros, os Thenardier, que, corruptos e perversos como são, exploram a jovem mãe.
Essa filha chama-se Cosette, menina maltratada e injustiçada pelo casal, a personagem que, durante sua infância, mais causa comoção dentro de toda a história.
Também somos apresentados a Mário, jovem que se envolve em movimentos revolucionários com seus amigos e que, por conta de divergências políticas e familiares, acaba abandonando a casa de seu avô e se entrega a uma vida que o levará à miséria.
Além destes, vários personagens têm papel importante dentro da história, como o pequeno Gavroche, menino de rua astuto e zombeteiro, responsável por passagens cômicas e também emocionantes dentro do livro, e Eponina, que contrasta com uma das ideologias sobre o resultado que a miséria causa ao ser humano, assunto debatido durante algumas digressões do autor.
A trama é composta por dezenas de personagens, o que faz a citação de todos, ou pelo menos da maioria, impossível em uma resenha.
No entanto, a genialidade de Victor Hugo é capaz de unir todas essas histórias de uma forma impecável, comovente e surpreendente durante o intervalo de alguns anos pelo qual é composto o romance.
A política é uma peça importante em Os Miseráveis. Ela não abrange apenas o núcleo de Mário e dos Amigos ABC, responsáveis por um dos pontos altos do romance, que acontece durante as insurreições da década de 1830.
Abrange a formação do conceito de Victor Hugo a respeito do que pensa acerca da miséria não só material, mas intelectual.
Fortemente associado ao poder judiciário, esse tema figura como uma das razões pelas quais a miséria humana existe e não é curada.
O narrador defende que a omissão por parte dos poderes superiores, a justiça reservada ao alto escalão social e a falta de luz (conhecimento) são os pilares básicos que constituem a miséria humana.
O romance é recheado de digressões, muitas delas bastante longas. Nessas "interrupções" o narrador nos mostra em detalhes a batalha de Waterloo, a história dos conventos e ordens religiosas de Paris, a saga da construção dos canos de esgoto da cidade e discussões bastante filosóficas em relação à educação, à política, à religião e a Deus, que aqui funciona como uma espécie de jogador, muitas vezes apelidado de destino e responsável pela quantidade de coincidências dentro da história.
Coincidência, aliás, é um fato bastante notável. Elas não são poucas e são minuciosamente organizadas. Concepções de destino e coincidência são particulares não só a quem participa, mas também a quem vê.
Aquele que a transforma em realidade pura, simples e em acontecimentos casuais sem deixar que isso seja perceptível é mais do que um contador de histórias, é um grande mestre da pena.
A meu ver, nenhum autor que tenha lido até hoje usou melhor seu narrador para convencer o leitor como Victor Hugo.
E qual é o resultado dessa mistura? Os Miseráveis é uma obra simplesmente magnífica. Por mais que o narrador pause sua história para dar espaço a suas digressões, esse tempo não é perdido.
Esse recurso dá ao leitor uma sensação de proximidade não só com os personagens, mas também com o narrador. Victor Hugo aproveita-se desse recurso que maneja tão bem para aplicar o maior tom de naturalidade possível ao seu enredo.
Não há quem não imagine a tristeza de Cosette e não se compadeça; não há quem não sinta pena de Fantine; não há quem não sinta nojo pelos Thenardier; não há quem não se alegre com Gavroche e queira adotá-lo; não há quem não sinta uma emoção mais acalorada pelo Mário; não há quem não se divirta com as reações que o Monsenhor Benvindo provoca nas pessoas; não há quem não questione a vida e seus mistérios quando olha a trajetória de Jean Valjean.
Mais do que isso: não há quem não se envolva de corpo e alma, experimentando todo o tipo de emoção, sentindo a realidade dos personagens no seu âmago, questionando todo o tipo de injustiça que o ser humano é capaz de causar a si e a seus semelhantes.
A ansiedade do leitor dura até a última página. Caberiam muitos adjetivos para descrever Os Miseráveis e ainda assim não seriam suficientes.
É mais do que um livro, é a reunião de vidas que nunca escaparão da mente do leitor, é a reunião de situações que serão lembradas para sempre, é a reunião de ideias, conceitos e questionamentos que perpetrarão séculos e ainda assim não poderão ser solucionados.
Como Victor Hugo mesmo disse, "enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis". A ignorância e a miséria nunca deixarão o ser humano, por conta dessa "lei sombria / que faz que a noite chegue, apenas foge o dia".
E, mesmo se um dia o deixarem, inútil é um adjetivo que jamais caberia a este livro, em hipótese alguma.
Quanto ao aspecto físico do livro:- bem diagramado;- tamanho ideal;- ótimo tamanho de fonte;- a arte da capa e as ilustrações internas são lindas.
Excelente! Eu nem teria o preparo necessário para fazer uma avaliação literária dessa obra prima! Só quero acrescentar minhas duas moedas e registrar que Victor Hugo conseguiu escrever um romance de 1500 páginas que passam voando!
Leitura extremamente agradável, com a ressalva de que há vários detalhes históricos que podem ser irrelavantes para o leitor atual, mas de modo nenhum prejudicam a fluidez.
Edição bilíngue com páginas fora de ordem e em falta. O livro está com páginas todas fora de ordem e algumas faltando, o que é uma pena.
Pela sinopse fiquei curiosa em ler, mas depois me frustrei com a desordem e páginas faltando.
Indescritível. Foi a melhor leitura que eu já fiz. Comecei o ano e não se passou pela minha cabeça que eu iria começar a ler.
Nunca fui influenciado quando criança. Chegou Fevereiro e não demorou muito para eu começar a amar e tornar um hábito...Agora no final de Julho, acabei de ler os miseráveis e foi a melhor leitura da minha vida.
Esse livro sempre irá ter um espaço gigante no meu coração. É realmente indescritível descrever essa obra!!! Para alguns, talvez possa parecer maçante as digressões do Victor Hugo, mas elas são muito interessantes mesmo e cada letra valeu a pena.
Essa edição é ótima também, recomendo até para quem tá iniciando a leitura, tipo eu. Tive o privilégio de encarar uma obra dessas mesmo, nunca fiquem com o pé atrás por causa do tamanho de um livro, melhor coisa é um calhamaço desses (por mim poderia ter 5 mil páginas haha ). Bom, sei que esse comentário não vai ser tal lido, mas é muito bom expressar o que senti com essa experiência.
Abraço a todos!!!!
De ao contrário e de cabeça pra baixo. O livro veio ao contrário e de cabeça para baixo. Eu sou burra e isso é algum tipo de conceito?
Miseráveis ,que obra ,que maravilha inesquecível.... Desde o inicio que peguei essa maravilhosa obra do grande V. Hugo sabia que iria ficar fascinado, mas também mudaria minha visão da vida e sinto-me felizardo por ter ela em minhas mãos e na estante.
Um romance indispensável para os amantes da leitura com personagens inesquecíveis.
"Morrer não é nada; horrível é não viver.". Jean Valjean. A edição é muito bem feita e resistente, apesar de ser enorme.
Diagramação de bom tamanho, notas de rodapé, duas fitas para marcar páginas. Eu terminei de lê-lo agora; digo que é uma história genial, que cada personagem por ínfimo que seja, tem um importante papel a realizar!
Alguns leitores reclamam do autor, pois em alguns momentos, Victor Hugo escreve detalhes demais. Todavia, em tudo neste livro há um motivo.
Tens de ter paciência e insistir... no final tudo será explicado. Podes ler sem medo algum. No mercado, temos duas edições mais conhecidas: a primeira é esta.
A segunda foi relançada pela Penguim, uma tradução da antiga Cosac Naify. Percebi que a edição da Cosac é melhor comentada, nela há mais notas, e a tradução é mais poética(de acordo com os comentários na Amazon).
Então talvez tu escolhas a outra. Digo, porém, que esta também é de altíssima qualidade. A decisão está em tuas mãos.
Boa sorte!
Produto bem embalado, e chegou dentro do prazo. A mídia não pôde ser carregada. Eu estava meio receiada de comprar pela internet, pois essa foi a minha primeira vez.
Mas eu posso te falar, chegou tudo certinho, e dentro do prazo. Ainda não li o livro, mas ele veio bem embalado, e possui uma capa linda.
Ou seja, além de ser um livro que contém uma história muito bonita, veio muito bem empacotado. Parabéns Amazon, pelo comprometimento e pelo envio dos produtos.
Incrível. Em março de 2020 eu comecei a leitura de "Os Miseráveis", livro que estava na minha lista (e parado na estante) há bastante tempo.
Não imaginei que fosse demorar tanto assim para finalizar a leitura dele, mas, mais de dois anos depois, a leitura finalmente foi concluída.
O livro me prendeu demais no início, mas um pouco antes de chegar na metade comecei a sentir dificuldade em continuar com a leitura, não achava que estava fluindo como imaginei que aconteceria.
Ainda assim, era um livro que eu queria muito ler, então continuei. Pensei em desistir da leitura algumas vezes, mas eu realmente queria ir até o final, então fui insistindo e insistindo, até que resolvi continuar lendo sem determinar um prazo para o final da leitura.
E que bom que eu não desisti. Victor Hugo tem uma escrita profunda e bastante imersiva. O autor trabalha com inúmeros personagens ao longo de toda a narrativa, é extremamente descritivo com cenários, com personagens ou acontecimentos, e confesso, tantas descrições assim tiravam um pouco a minha concentração, mas ela logo voltava quando, páginas e mais páginas depois, o autor trazia alguma reflexão ou contemplação.
Aliás, isso acontece muito durante a história. A história é cruel e muito triste, mas ao mesmo tempo é bela.
Ter lido esse livro foi uma grande jornada, e mesmo sabendo de grande parte da história pelas inúmeras adaptações existentes, em nenhum momento a história perdeu o seu brilho.
Eu me emocionei muito com o Jean Valjean do início até o final de sua jornada. A experiência de ter lido essa história foi realmente única e chegar ao fim dela causou em mim um misto de sentimentos.
Caso tenham a oportunidade, leiam. É realmente uma história incrível!
Acertos editoriais e outras características. Grande acerto editorial na disposição das páginas: da direita para a esquerda, conforme os textos originais são escritos e lidos (assim como em diversas outras culturas orientais).
Para nós, que estamos habituados a ler da esquerda para a direita, essa ordem já funciona como uma imersão cultural.
O livro apresenta textos curtos, leves e cômicos, mantendo também algumas outras decisões editoriais: como determinadas palavras no original para preservar o sentido almejado pelo autor.
Por se trata de uma edição bilíngue, o leitor notará que os textos de origem ocupam bem mais espaço, dadas as diferenças entre as grafias das letras.
Considero um mergulho inicial – ou um aperitivo – estimulante numa cultura pouco explorada por muitos de nós. Ainda há de se observar a época em que os textos foram escritos, bem como as naturais peculiaridades humorísticas demonstradas.
Monumental Edição!!!! A mídia não pôde ser carregada. A obra Os Miseráveis é um marco na história da literatura universal.
Nada é preciso falar sobre a obra em si. O que pode ser dito é sobre a tradução e a edição.
Embora alguns tenham uma opinião não tanto positiva sobre as traduções da Martin Claret, esta, pelo menos as primeiras 80 páginas — foram as que confrontei com o texto original — está excelente; e a edição está monumentalmente consentânea com o prestígio da obra e do autor.
Parabéns Martin Claret, parabéns Regina Célia de Oliveira (tradutora), parabéns a todos aqueles que vierem adquirir esta edição.
Sobre essa edição, e não sobre a obra. Os Miseráveis é uma obra que despensa apresentações e a internet já está cheia de resenhas sobre o livro em si... então eu vou dar a minha opinião sobre essa edição especificamente.
Para começar, uma vantagem é que as folhas são beges e não brancas, o que eu particularmente amo, pois sinto que cansa menos os olhos.
Não tem problemas de tradução/escrita. Também, não é preciso se preocupar quanto à qualidade da encadernação: ela é muito resistente, além de ser linda!!
Se você quer comprar esse livro para ler em qualquer lugar eu não recomendo, porque ele é muito pesado! Caso você queira um livro mais prático e confortável para segurar, etc é melhor comprar uma edição que separe a obra em mais livros e não seja volume único, como essa.
No geral, indico muito pra quem gosta de ler de verdade e não se incomoda com livros grandes!
História fantástica! A edição é linda, porém o texto apresenta vários erros de revisão, embora não tenha comprometido a leitura.
O pedido chegou no prazo e a capa com um pequeno amassado.
Vale o peso que tem!! Gostei muito do livro, posso dizer com toda a certeza, mesmo ainda não tendo terminado.
É um livro ENORME, pesado e, em contrapartida, muito bem acabado. Acredito que essas edições da Martin Claret têm elevado a editora a um novo patamar, principalmente quanto temos uma tradução decente e não um "ghost writer" que assina uma tradução antiga e, às vezes portuguesa.
A edição primorosa, a tradução séria e o preço acessível - além da entrega relâmpago da Amazon - fazem desse livro, que já é importante por si mesmo, se tornar imperdível!