Livro “Pachinko: Edição especial com brindes e revista do Clube Intrínsecos” com Resumo para Baixar em PDF

Excelente. História de várias gerações sul coreanas, emocionante, comovente, humana. Amei.

Perfeito. foi otyimo, chegou na data.

Ótimo conhecer outra cultura. Terminei Pachinko com a sensação de que ele poderia ter mais mil páginas, ia ser um livro sem fim, até que eu queria saber mesmo como estaria a vida dessa família nos anos 2000.

Nunca tinha lido um livro que se passasse na Ásia e esse eu li com o Google na mão, mas achei legal, tava cansada dos mesmos lugares.

Aliás, tô cansada de ler coisas em Paris, então foi ótimo passear em outro lugar.

Livro interessante. Ainda estou lendo, porém, a história nos prende e nos leva a imaginar a Coreia do Sul como nos K dramas.

-. Saga familiar estilo novelão. Livro excelente, leitura fluida, ótimo pra conhecer mais da história da Coreia e parte do que o Japão causou ali.

Livro lindo. O livro veio bem embalado, sem nenhum amassado ou rasura. O livro é enorme, e tem detalhes no início de cada capítulo, comprei para dar de presente para uma amiga e pretendo comprar um exemplar para mim.

PERFEITO. não achei que o livro fosse tão grande mas isso não é o importante, que livro lindo! assisti alguns episódios do dorama mas decidi ler primeiro o livro pra depois comparar.

Valeu a pena a compra!

Muito bom livro. A mídia não pôde ser carregada. livro perfeitoooooo.

4 estrelas e 1/2. Que livro maravilhoso! Apesar do tamanho, é o tipo de história que a gente lê rápido e nem se dá conta quando chega ao final.

Eu gosto muito de sagas familiares que contam gerações de uma mesma família, e a Min Jin Lee faz isso muito bem!

Todos os núcleos de personagens explorados tem uma história interessante, e conhecemos um pouco da cultura coreana. Apesar da família passar por diversos períodos, incluindo aí a segunda guerra mundial, o livro não foca tanto na guerra em si.

Claro que o contexto afeta os personagens, mas o foco da história é mais voltado para os coreanos imigrantes que vivem no Japão, os preconceitos e dificuldades que enfrentaram.

O ritmo não perde o fôlego, e temos passagens de anos entre um capítulo e outro, o que deixa a história muito dinâmica.

Só não dou 5 estrelas porque achei que alguns arcos da história ficaram meio no ar, senti que o livro finalizou de forma meio apressada, principalmente levando em conta o desenvolvimento excelente ao longo da história.

Mas enfim, super recomendado!

Arrebatador! Nos início dos anos 30, em Yeongdo, na Coreia, a adolescente Sunja se apaixona por um rico negociante e, sem saber que ele é casado, fica grávida.

Ela rejeita o papel de amante que ele lhe propõe e aceita se casar com Isak, um pastor jovem e doente que está de passagem rumo ao Japão.

Isak é inteligente e altruísta, mas nada prático. Quando chegam ao Japão para viver com seu irmão e sua cunhada, percebe que não havia se preparado minimamente para as dificuldades; mas Sunja é corajosa e incansável e ela tem muitas oportunidades de colocar suas habilidades à prova, pois os obstáculos para coreanos no Japão são imensos.

A trajetória de Sunja e seus descendentes passa pela Coreia como colônia japonesa, a Segunda Guerra Mundial com a derrota do Japão e a divisão da Coreia em norte e sul.

Preconceito, inadequação, discriminação, pobreza, família, identidade, resiliência, dignidade, alegrias e tragédias compõem esta narrativa emocionante que fez meus olhos marejarem algumas vezes.

Adoro sagas familiares. Adoro acompanhar geração após geração, ver os personagens envelhecerem e morrerem, criar laços com aquelas pessoas que eu passo a acreditar que existem.

E ter a oportunidade de “viver” em locais e períodos da história onde não estive. Como em Guerra em Paz, ao fechar o livro, ainda estava tudo lá, vívido e pulsante.

Min Jin Lee conta que teve a ideia para esta história em 1989, mas levou quase 30 anos para publicá-la, entre escrever, pesquisar, reescrever e decidir começar tudo de novo após ter morado no Japão e entrevistado dezenas de coreanos.

Pachinko foi eleito um dos 10 livros do ano de 2017 pela Time e pelo The New York Times e finalista do National Book Award.

A Apple TV+ está produzindo uma série baseada no livro. Nota: Pachinko é um jogo de azar praticado em máquinas que parecem uma junção de fliperama com caça-níqueis.

As máquinas de pachinko foram construídas pela primeira vez na década de 1920 como um brinquedo de criança chamado "Corinth game" - 'korinto gēmu' baseado em um jogo americano chamado de "Corinthian bagatelle".

Ele surgiu como um passatempo de adultos em Nagoia por volta de 1930 e se espalhou a partir de lá.

Todos os estabelecimentos de pachinko foram fechados durante a Segunda Guerra Mundial, mas ressurgiram no final da década de 1940.

O pachinko permanece popular desde então. Como era um país influenciado pelo Japão durante sua ocupação, Taiwan possui muitos estabelecimentos de pachinko.

Fonte: Wikipédia.

Bom. Chegou relativamente rápido, veio bem embalado, sem defeitos. A editora poderia ter caprichado um pouco mais na qualidade do livro, o acabamento, tamanho e cor da fonte e a capa não e agradaram.

Romance histórico. Romance histórico com uma narrativa envolvente que faz o leitor ler horas a fio para chegar ao final do livro.

Pachinko é um livro para aqueles que amam literatura. Com uma escrita energética e sensível, Min Jin Lee compôs uma obra de ficção histórica que certamente não será esquecida, pois, com maestria a autora apresenta ao leitor a história de um povo que foi e é marginalizado, humilhado e usurpado de sua condição de cidadão.

Com ambientação em uma aldeia de pescadores da Coreia, a autora inicia seu romance dividindo-o em 3 partes que compreendem os períodos de 1910 à 1989 sob o enfoque de uma família que vivência guerras, domínios, migração, êxodo rural, e uma vasta quantidade de dificuldades para sobreviver no período.

Tomando Sunja como o ponto de partida, acompanhamos no decorrer das páginas as condições não apenas dos coreanos diante da sociedade japonesa, mas também da mulher, do machismo sempre presente e da cultura tradicional tão fortemente arraigada.

Devido à uma gravidez não esperada, o destino da personagem e daqueles que dela descendem se mesclam em um mar de adversidades, onde em cada página e período somos apresentados a novos componentes da família, compreendendo quatro gerações que, mesmo modificando sua condição social, não deixam de ser alvo constante de desconfiança e preconceitos, cabendo a cada qual, traçar, da melhor maneira que podem os próprios destinos.É, assim, com um enredo aparentemente comum, que uma grande obra se desenvolve.

Se o jogo homônimo do título é jogado com a sorte, com oscilações, a obra não o é. Quanto mais se adentra nas gerações, melhor fica, mais se quer saber do futuro dos personagens, dos ares de independência que se aproximam e do desfecho final.

Foi, desta forma, uma excelente leitura, ficando indubitavelmente sua recomendação. Se o leitor quiser ler algo bom, leia Pachinko. Quanto a estética, folhas amarelas de qualidade.

Recomendo demais. Muito bom, mas a coitada só passa sufoco nessa vida.

Bom. Ok.

Maravilhoso. É sem dúvida o melhor livro dentro da categoria romance que já li. Sunja é uma personagem inspiradora.

Somente leia.

Perfeito! A saga de uma família em busca de melhores oportunidades e do reconhecimento de sua humanidade enquanto coreanos vivendo no Japão.

Ao longo de 4 gerações acompanhamos a vida dos personagens, tendo Sunja como personagem central, matriarca e o elo da família.

A história de Sunja é profundamente tocante, já que se sacrificou e deu tudo de si para que os filhos tivessem uma vida mais digna; lembro de ter visto em um vídeo promocional da série que dizia que todos conseguimos identificar uma Sunja em nossa família, concordo plenamente.

A vivência de cada personagem torna real e palpável a compreensão do quão era/é difícil ser coreano (a) no Japão; é surpreendente que mesmo após várias gerações de coreanos vivendo no país, os indivíduos não vistos como japoneses, pois não tem o sangue "puro", e permanecem à margem, nunca sendo completamente integrados à sociedade japonesa, independentemente do poder aquisitivo.

Outro ponto legal é o pachinko, jogo que eu desconhecia completamente. Interessante observar a importância do pachinko como um meio de ascensão econômica dos coreanos no japão, uma vez que empregos comuns lhes eram negados.

Vale muito a pena a leitura!

Livro lindo e com personagens marcantes. O livro é lindo, tanto a arte, a coloração da capa (azul é minha cor favorita) meio brilhante, quanto os detalhes nas páginas de cada capítulo!

A história te prende logo no início. Ainda não o li por inteiro por falta de tempo, mas pelo pouco que li nos primeiros capítulos, já prevejo uma história incrível.

Para quem se interessa ou estuda a cultura e história coreana, por mais que seja uma ficção, vai gostar da ambientação em que os personagens se encontram dentro da obra.

Pretendo assistir o drama que foi feito baseado no livro logo após, pois também teve avaliações muito positivas.

Maravilhoso. historia linda, eu adorei, só achei que ela deveria ter dado uma chance ao mafioso, afinal ele só amou ela na vida.. mas assistam tbm o dorama, vale a pena.

Ótima qualidade. Muito bom o livro e de ótima qualidade.