Livro “Paraíso perdido” com Resumo para Baixar em PDF

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Paraíso perdido é um livro escrito por John Milton e publicado por Editora 34. Foi desenvolvido no formato Capa comum e está dividido em 896 páginas.

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Resumo do Livro "Paraíso perdido" de John Milton

Paraíso Perdido é um livro escrito por John Milton.

Conheça as informações técnicas relacionadas ao livro.

TítuloParaíso perdido
AutorJohn Milton
EditoraEditora 34
FormatoCapa comum
Páginas896 páginas
ISBN 108573266112
ISBN 139788573266115
Preço Preço Revelar preço



O livro "Paraíso perdido" de John Milton é bom? Vale à pena?

O livro Paraíso perdido é bom!

Nota 9.0


O que isso significa?

Baseado nos depoimentos e avaliações dos nossos usuários, o nosso algorítmo avançado de inteligência artificial aprende e consegue determinar uma nota de 0 a 10 a um livro.

Em resumo, isso significa que o livro Paraíso perdido é considerado uma boa leitura. Você pode comprar, não vai se arrepender.

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Paraíso perdido - Resenha

Resenha é texto usado para descrever e analisar alguma produção textual – no nosso caso, as obras literárias. Todos os livros, de modo geral, podem ser resenhados. Além disso, há também as chamadas resenhas temáticas, que reúnem informações de diversos livros e autores que abordam um mesmo assunto.

Veja abaixo os pontos positivos e os pontos negativos do livro Paraíso perdido de John Milton.

Principais pontos positivos deste livro

Veja abaixo os pontos positivos enviados por nossos usuários:

  • Ponto positivo O poeta também impressiona por ser capaz de criar em seu texto belas e pictóricas imagens: suas descrições da criação do mundo e a guerra no Céu são os pontos altos da obra."Paraíso Perdido" não é um texto fácil de ler e compreender.
  • Ponto positivo apesar de toda vigilância celestial
  • Ponto positivo Paraíso Perdido de John Milton descreve de maneira espetacular a queda do homem do Paraíso.
  • Ponto positivo Em minha visão Paraíso Perdido não conhece rival
  • Ponto positivo A edição da editora 34 é de qualidade muito boa e superior a outras

Principais pontos negativos deste livro

  • Ponto negativo Lamentável.
  • Ponto negativo a comparação com a versão em inglês permite encontrar sérios problemas na tradução

Depoimentos e análises dos usuários

Veja abaixo os 20 depoimentos disponíveis. Esperamos que eles ajudem no seu processo de decisão.

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Como toda edição bilíngue deveria ser! Ótimo trabalho da Editora 34, essa é uma das melhores edições bilíngues que já vi.

Foi dado o mesmo tratamento para o texto em português e em inglês, o texto nos dois idiomas é apresentado lado a lado.

A tradução é do poeta português Daniel Jonas e sua versão foi bastante elogiada na Europa, particularmente gostei bastante da tradução e apesar de ser fluente em inglês estou longe de ter a competência necessária para avaliar os aspectos técnicos da tradução.

Há inúmeras notas de rodapé, as quais são bastante úteis tendo em vista a erudição da obra de Milton. Os textos de apoio que acompanham a edição são excelentes, no “release” disponibilizado pela Editora 34 quando do lançamento desta edição vem um pequeno comentário: “Completam o volume as notas e o posfácio do tradutor, uma apaixonada apresentação do crítico Harold Bloom...”.

A princípio achei que era só mais um comentário com intuito de fazer marketing positivo para o lançamento, mas após ler a apresentação escrita pelo professor de Yale fiquei encantado e tive de adquirir o livro do qual foi extraído o texto ( Gênio ). Além de tudo isso a presente edição reproduz as cinquentas ilustrações desenhadas pelo gênio Gustave Doré para a edição inglesa de 1866.

Essa edição reúne tudo que procuro ao adquirir um clássico. ISBN-13: 978-8573266115.

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A Tradução atrapalhou. O Texto de John Milton é fenomenal e a idéia de edição bilingue excelente. Lendo e comparando o texto em inglês e português, percebi que o tradutor complicou e tentou rebuscar demais o texto original, trazendo grande dificuldade de compreensão.

Discutindo com colegas leitores, foi unanimidade que ficou mais fácil compreender o texto em inglês (mesmo com meu humilde inglês e auxílio do google) do que o texto em português, que fugia de seu significado original como uma espécie de releitura interpretativa rebuscada pelo tradutor.

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Obra-prima da literatura inglesa em edição de qualidade. "Paraíso Perdido" é uma das obras primas da literatura inglesa. É também um poema épico de proporções colossais.

John Milton conseguiu fazer uma obra que combina o sagrado (eventos descritos na Bíblia) e profano (os mitos pagãos, principalmente grego).

O tema do texto de Milton é a desobediência a Deus, que causa a "queda" da humanidade, representada pelas figuras de Adão e Eva.

Ironicamente, motivo de polêmica entre os estudiosos da obra é que seu protagonista é Satã" ao ser humanizado pelo poeta torno-se um dos mais complexos e fascinantes da literatura.

Milton o descreve com uma gama de sentimentos tais como orgulho, inveja, e até mesmo medo e melancolia. O poeta também impressiona por ser capaz de criar em seu texto belas e pictóricas imagens: suas descrições da criação do mundo e a guerra no Céu são os pontos altos da obra."Paraíso Perdido" não é um texto fácil de ler e compreender.

Mas, ao final de sua leitura o leitor se sentirá recompensado por ter lido uma obra que nos faz refletir sobre a existência humana, poder do livre arbítrio e o surgimento do universo dentro da perspetiva cristã.

A edição da editora 34 é de qualidade muito boa e superior a outras. Ela é bilíngue cheia de notas e com as belas ilustrações originais de Gustave Doré - o mais famoso ilustrador e aquele conseguiu retratar com mais realismo as passagens mais marcantes do poema.

Também tem um prefácio escrito pelo crítico literário Harold Bloom que destaca a composição de Satã como herói-vilão na obra.

No entanto, faço uma pequena ressalva: a editora optou por publicar a tradução em português feita por Daniel Jonas. O problema é que o poeta português optou por traduzir o poema utilizando uma linguagem arcaica visando assim preservar efeitos de sonoridade.

Com isso, algumas palavras do vocábulo lusitano para mim soaram estranhas e ás vezes incompreensíveis (algumas eu tive uma compressão melhor no original).

Mas, isso não ofusca a beleza estética da obra, sem dúvida uma das mais importantes e inovadoras em termos de linguagem da literatura inglesa, na qual podemos encontrar elementos extraordinários, que também a inserem na literatura fantástica -em alguns alguns aspectos, "Paraíso Perdido"" é um texto percursor do gênero da fantasia.

Para quem gosta de textos clássicos e que influenciaram outros autores, principalmente os românticos do século XIX , tais como Lord Byron, Percy Shellley, sua esposa Mary e Emily Brontë vale a pena adquiri-la.

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Uma experiência e tanto. Este é um daqueles livros que estava na minha lista de leituras, apenas esperando pela oportunidade perfeita.

E quando a editora Darkside trouxe a adaptação em quadrinhos, percebi que aquela era a oportunidade. Um dos maiores clássicos da língua inglesa, aqui o Milton toma algumas liberdades para escrever um poema épico, aos moldes da Ilíada e da Odisseia, tendo como pano de fundo os primeiros acontecimentos da narrativa bíblica.

Em 10.520 versos, distribuídos em 12 partes, acompanhamos a rebelião dos anjos conduzida por Lúcifer, a criação do mundo, a tentação do homem e sua queda.

A edição da editora 34 reúne os doze livros que compõem a obra, trazendo um formato bilíngue que é marca registrada de suas publicações, junto com com notas que em sua grande maioria ajudam a esclarecer o entendimento da obra.

Importante destacar também que este livro traz as ilustrações do Gustave Dore que permitem uma imersão maior na obra. Por todos estes motivos, este é um livro que sem dúvida entra na lista de obras que precisam ser lidas ao menos uma vez na vida.

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Mais real do que algumas verdades. Escrito no século XVII, a obra se junta aos mais importantes e referenciados poemas épicos da humanidade – ao lado de Ilíada e Odisseia (Homero), Eneida (Virgílio), A Divina Comédia (Dante), Os Lusíadas (Camões) e enfim Fausto (Goethe) que, para alguns, seria um poema dramático.

Sem dúvida trata-se de um marco histórico, trazendo a insurreição, a queda e os planos de Satã (entre outros nomes) contra os planos divinos sobre a criação imaculada do Jardim do Éden, onde viveriam para sempre Adão e Eva.

Milton tem o inequívoco mérito de humanizar a personificação do mal sem cair em clichês, mostrando inclusive suas dúvidas e inquietações.

Ao longo dos cantos também somos apresentados a um Adão consumido por seus remorsos e a uma Eva altiva, não vilanizada, simplesmente abandonada por seu parceiro.

A opção por caracterizar tais personagens desse modo é respeitosa e inovadora, conquistando o leitor e o tornando cúmplice de reflexões que ultrapassam a literatura.

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Sublime. Leia Paraíso Perdido. Bom pessoal...um livro com quase 400 anos dispensa maiores comentários, não é verdade? Paraíso Perdido de John Milton descreve de maneira espetacular a queda do homem do Paraíso.

Porém, como se isso, por si só, já não fosse o bastante, Milton nos brinda com a revolta dos anjos caídos contra Deus (o que levou a origem de Satã), fala da inserção da morte e do pecado (ambos filhos de Satã) no mundo, narra a guerra dos anjos caídos contra os anjos de Deus, e faz um maravilhoso sobrevoo sobre os principais pontos do Velho Testamento (e algumas coisas do novo testamento) em visões de Adão ao final do livro.

Enfim, é espetacular. Quanto a edição da 34, é espetacular. As ilustrações do Doré são um show a parte (todo livro que Doré tenha ilustrado, mesmo que pague mais caro, prefira ele, pois é maravilhoso).

A leitura não é das mais simples (pois se trata de um poema escrito em meados de 1600), porém, sendo muito sincero, esperava uma leitura extremamente mais difícil e me surpreendi com a facilidade que tive em acompanhar o livro.

Comparando com A Divina Comédia (que sofri horrores para ler), Paraíso Perdido é MUITO MAIS SIMPLES. Enfim moçada, leiam que tenho absoluta certeza que não haverá arrependimento.

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Da queda de Lúcifer à inevitável queda de Adão, pelos harmoniosos versos de um Milton já cego. Otto M Carpeux e Harold Bloom consideram John Milton o maior poeta inglês depois de Shakespeare, a crítica em geral tem opinião similar a deles, o que dá para ter uma noção da grandeza do poeta.

Sua erudição era imensa, compreendendo todas as literaturas, história, ciências políticas, filologia e arqueologia, astronomia, física e história natural; além de teologia e filosofia, e este conhecimento é usado a favor de sua obra-prima, Paradise Lost, monumento da literatura, que faz referência a várias áreas, especialmente o antigo testamento bíblico e a mitologia greco-romana, sendo muito difícil compreender todas as citações e referências feitas pelo autor.

De tudo que li sobre esta obra o que mais me impressionou é que se trata de uma obra ditada pelo autor às suas filhas, pois já estava completamente cego, razão também da belíssima oralidade do poema, ao ser lido na língua original.

A narrativa vai de queda a queda, de expulsão a expulsão, ou seja, se inicia logo após a queda de Lúcifer, rebatizado de Satã , e sua expulsão do Céu, juntamente com os demais anjos rebeldes, quando são jogados lá do alto às profundezas do inferno, e conclui após a queda de Adão e Eva e sua melancólica mas esperançosa saída dos jardins do Éden.

Considerei a queda de Lúcifer inexplicável, pois ele se não era o primeiro anjo junto ao pai, como ele pensava e achava que merecia, era com certeza o segundo, inclusive tendo sua superioridade reconhecida pelos demais anjos, mas a dor do ciúme foi mais forte, não aguentou ter sido preterido pelo filho, o Cristo, apesar disso não lhe acarretar qualquer prejuízo , e empreendeu a rebelião suicida que não podia ter outro desfecho, dada a onipotência do Deus pai.

Fica a reflexão , por que sempre querer mais, ser mais reconhecido, mesmo estando em posição já tão privilegiada e elevada.

Já a queda de Eva e posteriormente de Adão era inevitável, como podia ela, quase uma recém-nascida, ingênua, escapar dos ardis de Satã, que conseguiu fugir do inferno, enganar anjos e entrar no jardim do Éden, depois entrar novamente, apesar de toda vigilância celestial.

O personagem Satã é o que mais impressiona, sendo considerado um dos maiores de toda literatura, suas reflexões filosóficas, suas demonstrações de ira, de inveja, chegam a assustar , ele também tem seus momentos nostálgicos, rememorando saudoso o tempo junto do altíssimo em meio à glória, e comparando com seu momento atual, como na parte que incorpora na serpente traiçoeira, uma simples fera irracional.

Enfim, leitura obrigatória, clássico absoluto, mas bastante hermético. A edição da Ed 34 é a melhor que temos, tendo como maior diferencial o fato de ser bilíngue, e lhe disponibilizar os magníficos versos do original inglês.

Outro diferencial são as espetaculares ilustrações de Gustave Doré. A tradução de Daniel Jonas é elogiada, mas não gostei muito, pois usa muitas vezes um português arcaico difícil de entender.

Vamos aguardar uma nova tradução em português-brasileiro, quem sabe não apareça!!

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Se pudesse, dava seis estrelas!! As cinco estrelas vão para os três quesitos: o livro em si, a edição da ed. 34 e a entrega da Amazon.

Não preciso explicar o porquê da minha nota à obra, um clássico magnífico escrito por Milton, cego, no século XVII, mas que ainda tem o poder de tirar o fôlego nos dias de hoje.

A Editora 34 fez um trabalho impecável de edição bilíngue, além das gravuras de Gustave Doré, que adornam toda a obra em páginas inteiras.

Se essa maravilhosa editora publicasse em capa dura, ela superaria qualquer concorrente!! Já a entrega, padrão Amazon, que sempre chega muito rápido!!

Parabéns a todos vocês!

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Leitura trabalhosa, mas recompensadora! O que dizer do maior poema épico da literatura inglesa que alçou seu autor ao patamar de Shakespeare como o maior dos poetas ingleses?

Em minha visão Paraíso Perdido não conhece rival, confesso ainda não ter lido Dante com quem esta obra de Milton geralmente é citada ou comparada.

Em relação a tradução de Daniel Jonas, o português de Portugal juntamente com a linguagem poética torna a "tradução" um tanto quanto rebuscada e complicada.

Se você já leu Saramago, por exemplo, e pensa estar preparado como eu não se engane. O texto do século XVII de Milton bastante erudito aliado a versão do Jonas que não está preocupada em tornar as coisas fáceis prezando sempre pela fidelidade ao texto original e sua estrutura rítmica, não há rimas já que são versos brancos, torna a versão em português difícil de ser digerida.

Mas com persistência e disposição esta pode vir a se tornar uma obra extremamente prazerosa. A linguagem de Jonas é intricada, mas entrega tudo o que se pode esperar de uma "tradução" poética, texto belíssimo e muito bem feito imprimindo a mesma escala épica e poderosa do original, uma das melhores traduções que já vi, apesar de trabalhosa de se ler.

A edição da 34 é sempre caprichada, com o original a esquerda e a versão do Jonas a direita, sem contar uma miríade de notas explicativas que ajudam bastante.

Enfim, uma obra prima que te recompensa pelo trabalho! Dificilmente você terminará a leitura indiferente, experimente ler o primeiro canto e já entenderá o poder de Milton.

Tive a mesma impressão de êxtase que Voltaire experimentou quando disse que Milton criou maravilhas jamais sonhadas antes pela mente humana!

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Excelente. Belíssima edição com tradução e notas primorosas e cuidadosas. As ilustrações (gravuras) são lindíssimas, único porém é que gostaria de vê-las inteiras e esta edição optou por reproduzir detalhes das gravuras e não elas por inteiro.

Sobre o conteúdo: um poema épico religioso/cristão sobre a queda de Satã, a rebelião dos anjos, Adão e Eva e a promessa de redenção da humanidade por Jesus.

Apesar de não comungar com esta fé, a trama, os dramas internos de Lúcifer, as descrições visuais muito belas do inferno, do paraíso e do cosmos, o próprio arco do personagem Satã, tudo é muito bonito.

Dá a impressão, em alguns momentos, de que estamos "lendo" uma pintura renascentista, em outros momentos, barroca. Recomendo a todos que tem coragem de se enveredar por mistérios divinos, tão humanos, no fim.

Imagem representativa de Fernando Montanari Fernando Montanari Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metadeEstrela não preenchidaEstrela não preenchida
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Uma obra de arte. O livro é uma obra de arte. Lindo. Porém, a comparação com a versão em inglês permite encontrar sérios problemas na tradução, problemas que vão além da adequação poética.

Imagem representativa de Diego Lustosa Diego Lustosa Estrela preenchida pela metadeEstrela não preenchidaEstrela não preenchidaEstrela não preenchidaEstrela não preenchida
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Péssima tradução!!! A tradução é PÉSSIMA!!! O poema está traduzido no português de Portugal, contendo inclusive regionalismos portugueses que tornam a compreensão do texto praticamente impossível!!!

Além disso, a tradução estropia e distorce tanto o original que é preferível - e NECESSÁRIO - ler a versão original com um bom dicionário do lado para que possamos entender alguma coisa.

Que experiência terrível! Milton aqui está completamente inacessível a quem não conhecer muito bem a língua inglesa. Lamentável.

Imagem representativa de José Luiz Da Silva José Luiz Da Silva Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Muito bom,exelente edição,chegou em ótimo estado. A mídia não pôde ser carregada. Gostei muito da edição,a Editora34 é super confiável,e essa capa é lindona.

Imagem representativa de Flavia Sollero Campos Flavia Sollero Campos Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metadeEstrela não preenchida
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Extraordinária leitura. O poema é extraordinário, a introdução de Harold bloom imperdível. Para ser lido e relido, pois tem varias camadas de significado.

Mas a tradução portuguesa é difícil. Muitas vezes o texto em inglês é mais fácil! As notas de rodapé são indispensáveis.

E o livro, idemDa outra dimensão à questão do bem e do mal.

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Um épico indispensável. Primoroso, o texto central é algo que não se pode almejar entender sem uma profunda erudição, tradução competente que, embora não muito fiel, capta bem tanto a ambientação quato a potência do texto original.

O produto só peça pelo péssimo texto de introdução escrito por alguém muito mais interessado em aparecer e usar o livro como plataforma para as próprias ideias e pelo maua manejo da entregadora que amassou TODAS as quinas.

Imagem representativa de Lucas P. Bender Lucas P. Bender Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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A maior tragédia. Não há tragédia maior do que a Queda; e, no entanto, ao fim e ao cabo, o Paraíso Perdido se constitui numa comédia (no sentido de terminar bem), na comédia da ventura humana.

Saibamos, também nós, converter nossas tragédias em comédias.

Imagem representativa de Douglas Douglas Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Edição primorosa! Como quase todo grande clássico editado pela editora 34, esse aqui esbanja elegância gráfica e esmero por parte dos editores.

Além de bilíngue, há inumeráveis imagens inebriantes concernentes ao tema. Um verdadeiro portento literário!

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Sensacional! Como sempre, a Amazon demonstra excelência em suas entregas. A edição per se é linda, demonstrando o capricho da editora em entregar um produto de qualidade correspondente ao valor proposto.

De longe meu livro favorito.

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É uma obra poética erudita... Dou 5 estrelas pela qualidade do produto. Para os leigos como eu na erudição poética vai ter muita dificuldade, por consequência disso eu recomendo primeiro a graphic novel da Dark Side.

Imagem representativa de Paul Flous Paul Flous Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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LIVRO INTEGRO E ANTES DO PRAZO. Essa não é uma avaliação do livro que comprei pela Amazon e sim de suas condições de entega.

Paraíso Perdido: editora 34. Chegou em lacrado em perfeitas condiçõe antes do prazo. Tudo conforme o figurino. Tempo de entrega integridade da mercadoria tudo nos conformes.

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