Livro “Uma vida pequena” com Resumo para Baixar em PDF

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Uma vida pequena é um livro escrito por Hanya Yanagihara e publicado por Record. Foi desenvolvido no formato Capa comum e está dividido em 784 páginas.

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Resumo do Livro "Uma vida pequena" de Hanya Yanagihara

O livro Uma Vida Pequena, escrito por Hanya Yanagihara, é uma obra intensa e profunda que coloca questões relevantes sobre a vida e as relações humanas.

A história é narrada em primeira pessoa por Jude, um advogado bem-sucedido que carrega consigo traumas de infância e adolescência que o afetam profundamente. O livro acompanha a vida de Jude desde a adolescência até a meia-idade, mostrando como eventos traumáticos podem afetar uma pessoa de maneira duradoura.

O enredo tem como foco principal as relações de Jude com seus amigos mais próximos: Willem, JB e Malcolm. Yanagihara desenvolve cada um desses personagens de maneira profunda e complexa, permitindo que o leitor se sinta conectado com cada um deles.

A autora aborda temas como abuso sexual, transtornos mentais, vícios e morte, criando uma narrativa emocionante e comovente que faz o leitor refletir sobre a vida e a mortalidade.

Com uma prosa meticulosa e detalhada, Yanagihara constrói um universo rico em detalhes e sensações, fazendo com que o leitor sinta-se imerso na história. A obra é densa e extensa, mas sua leitura é extremamente gratificante, permitindo que o leitor se envolva completamente com os personagens e suas histórias.

No geral, Uma Vida Pequena é uma leitura impactante e emocionante para aqueles que procuram uma obra literária que trate de questões profundas e relevantes. Yanagihara demonstra sua habilidade em criar personagens e histórias envolventes, tornando este livro uma verdadeira obra-prima literária.

Conheça as informações técnicas relacionadas ao livro.

TítuloUma vida pequena
AutorHanya Yanagihara
EditoraRecord
FormatoCapa comum
Páginas784 páginas
ISBN 108501071544
ISBN 139788501071545
Preço Preço Revelar preço



O livro "Uma vida pequena" de Hanya Yanagihara é bom? Vale à pena?

O livro Uma vida pequena é bom!

Nota 7.3


O que isso significa?

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Em resumo, isso significa que o livro Uma vida pequena é considerado uma boa leitura. Você pode comprar, não vai se arrepender.

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Uma vida pequena - Resenha

Resenha é texto usado para descrever e analisar alguma produção textual – no nosso caso, as obras literárias. Todos os livros, de modo geral, podem ser resenhados. Além disso, há também as chamadas resenhas temáticas, que reúnem informações de diversos livros e autores que abordam um mesmo assunto.

Veja abaixo os pontos positivos e os pontos negativos do livro Uma vida pequena de Hanya Yanagihara.

Principais pontos positivos deste livro

Veja abaixo os pontos positivos enviados por nossos usuários:

  • Ponto positivo te salvaram."Fechar-seSeria o maior de todos os crimesO maior de todos os crimesAfinal de contas
  • Ponto positivo brilhante
  • Ponto positivo Isso é uma grande bobagem.
  • Ponto positivo solidão e raros momentos de felicidade.
  • Ponto positivo você quer que ele fique bem.

Principais pontos negativos deste livro

  • Ponto negativo Vazio.
  • Ponto negativo O livro não segue um ritmo continuo
  • Ponto negativo Não recomendo a ninguém.
  • Ponto negativo Não soma em nada
  • Ponto negativo não traz trechos belos e sequer tem algo que possamos nos identificar.

Depoimentos e análises dos usuários

Veja abaixo os 20 depoimentos disponíveis. Esperamos que eles ajudem no seu processo de decisão.

Imagem representativa de Marcio Ribeiro Marcio Ribeiro Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
  • Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade

Devastador e amei. Inicialmente, "Uma vida pequena" parece ser a história de quatro amigos que se conhecem na universidade: o "difícil" Jean Baptiste (J.B.), estudante de artes, filho de haitianos; o "indeciso" Malcolm, estudante de arquitetura, filho de pai caribenho e mãe americana, riquíssimos; o "belo" Williem, estudante de artes cênicas, nascido na zona rural do Wyomin, filho de mãe dinamarquesa e pai islândes (foragido da Suécia); e Jude St. Francis, estudante de direito, brilhante, porém um enígma, de pais desconhecidos, abandonado ao nascer.

Até por volta da página 200, o livro me recordava vagamente "Stoner" de John Williams, vidas que pareciam pequenas, sobretudo as de J.B. e de Malcolm.

Mas então o livro ganha vida e vai se tornando cada vez maior, cada personagem vai se definindo em suas vidas, o livro se transforma, e foi então que me deixei levar cada vez mais por sua leitura, apesar de, em muitos momentos, se tornar imensamente dolorosa.

O livro é, em verdade, a história de Jude, feita de tragédias, de abusos físicos e sexuais em praticamente todas as fazes de sua vida, de dores físicas e emocionais que não conseguem ser cicatrizadas, em que a mente e o corpo nunca parecem se entender, e para acalmar os demônios internos, usa da violência contra si; demônios esses que o faz duvidar mesmo daqueles que realmente o amam, como Harold e Julia, os pais adotivos; e Williem.

É com Williem que encontramos alguns dos momentos mais belos e tocantes do livro. Dizer mais seria trazer spoilers. Sei que é um livro que divide as opiniões, em que há os grupos que o amam e há os que o odeiam, que querem que o livro siga caminhos que não eram o pretendido pela autora.

Isso é uma grande bobagem. É uma obra de ficção, uma obra vigorosa, imensa, mas que não deixa as pessoas indiferentes.

Requer que nos coloquemos no lugar de seu principal personagem, Jude, que sejamos empáticos, exercitemos profusamente a alteridade. Ficar em discussões se o livro é mais ou menos triste; mais ou menos trágico; mais ou menos inverosímel; mais ou menos não coadunado com a realidade... bem, como disse logo atrás, é uma obra de ficção e cada autor conhece o seu caminho e de seus personagens.

Emma Bovary não poderia ter tomado outra decisão que não se envenenar? Anna Karienina não poderia ter evitado de se jogar nos trilhos de um trem?

Stoner não poderia ter tido uma vida mais plena? Ficar nessas discussões é perder, penso eu, o sentido do que é a escrita, a literatura.

Mesmo as centenas de "desculpe-me" ao longo do livro, apesar de em determinado momento se tornarem aborrecidas, acaba por traduzir algo tão próprio da nossa época: a exigência da própria sociedade de que muitas vezes tenhamos de nos desculpar perante o(s) outro(s) simplesmente por existir.

Por fim, gostei muito da escrita de Hanya. Utilizar, além do narrador, outras vozes narrativas (Williem, Harold, J.B.) requer coragem, pois nem sempre o resultado é o melhor, mas em "Uma vida pequena" torna-se uma força, assim como os inúmeros flashbacks, por vezes dentro de flashbacks e mais flashbacks.É um livro devastador, razão pela qual demorei mais do que esperado para concluí-lo, pois muitas vezes tinha de parar para respirar fundo.

Mas é também um livro que me acrescentou muito e sei que personagens como Jude e Williem permanecerão por longo e longo tempo.

Imagem representativa de Fernanda Fernanda Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Inesquecível!!! "Com certeza é o livro mais difícil que eu já li! É um livro sobre sentimentos, a autora quer que você sinta, e você vai sentir.

Dor, desconforto, solidão e raros momentos de felicidade. Jude é um menino que foi criado dentro de um mosteiro, não chegou a conhecer os pais, A história segue por lembranças sobre a sua infância e como isso o afetou no decorrer da sua vida adulta.

Na história você também acompanha uma linda amizade entre Jb , Willem , Malcolm e Jude, acho quê para mim esse é o ponto forte da história.

Conforme as páginas vão avançando você conhece um pouquinho de cada um, porém Jude é um completo mistério. Ele não se abre para ninguém!

Você sabe que algo muito ruim aconteceu com ele, e meu Deus, quando você começa a descobrir tudo que ele sofreu você chora, você quer proteger o Jude, você quer que ele fique bem.

Esse livro não deveria se chamar Uma Vida Pequena, mas sim O Sobrevivente, por quê é isso que ele é.É um livro com muitos gatilhos, então acho que deve ser lido com muito cuidado, vocês vão se deparar com personagens horríveis, mas também com personagens incríveis!

Em nenhum momento o que ocorre nesse livro é romantizado. Se você procura uma história com final feliz, sai correndo!

Esse livro não é para você. Terminei esse livro com uma sensação de perda, luto, solidão, nunca pensei que chegaria a ler um livro com uma carga emocional tão grande, enfim é um livro que vale a pena ser lido, reconhecido, nunca vou esquecer dessa história e de como seus personagens me marcaram.".

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Desdobramento lógico. Não se deixe enganar pela capa horrorosa, o livro no geral é muito bom! Apenas um dos acontecimentos me fez desanimar porque pareceu que tudo que a autora queria era deixar a vida do Jude o mais desgraçada possível!

Os demais acontecimentos são desdobramentos bem lógicos de todos os abusos que sofreu. Outra coisa interessante é que as áreas que não se relacionam com os mencionados abusos não foram afetadas, como a profissional e educação; Jude só tem problemas com relacionamentos, mas na área intelectual ele se sai bem.

Outra coisa é que a editora vacilou bastante na tradução, tem muitos erros.

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Vazio. Uma história vazia e pornográfica sobre o abuso masculino. A autora não tem o menor traço de sensibilidade, aqui, ela parece ter se divertido ao escrever sobre os abusos que o protagonista sofre, que são inúmeros e exaustivos.

A narrativa manipula de maneira vulgar o leitor a se emocionar com algumas situações comoventes de aceitação e afeto, mas fora isso, é pura pornografia de tortura.

Uma história que vem de lugar nenhum e vai pra lugar nenhum. Essa mulher devia ser proibida de escrever sobre abuso, esse livro é um grande desserviço.

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Sofrimento só pelo sofrimento! Resolvi ler esse livro por todo o alarde evidenciado, além de ser uma obra premiada.

Mas, todavia, foi pura decepção. Afora o fato tanto da história passar em Nova York, bem como a beleza da amizade entre o protagonista e os demais personagens do livro, quesitos que eu particularmente aprecio, o livro é chato, e a história é de puro sofrimento.

A bem da verdade o que mais decepciona é que é o sofrimento pelo sofrimento, como se a autora quisesse nos chocar página após página, o que acaba tornando a leitura enfadonha, e porque não dizer, depressiva.

Ressalto que, antes de optar pela leitura, assisti e li a resenha de vários leitores, e a grande maioria foi contundente ao afirmar que a impressão é que a autoria queria manipular nossas emoções, nos instigando até o limite do aceitável.

Aliás, o quanto de tortura e maldade um ser humano aguenta, sobretudo autoinfligida? Acredito que revelar sofrimento e morte na arte se revelam necessários e engrandecem a obra, justamente por desnudar nossos sentimentos e emoções, mostrando a realidade nua e crua.

Contudo, o que me incomoda é a soberba velada em manipular emoções, mormente na tristeza extrema. Nesse sentido, cito o conto ou novela de Tolstói: A Morte de Ivan Ilitch, onde o assunto é a morte.

A abordagem sutil e nem por isso ingênua ou infantil do inevitável, qual seja, a morte. A morte narrada com sofrimento, mas sem enfado ou pieguice.

Enfim, como alternativa, Um Vida pequena, ao menos poderia ter umas 300 páginas a menos.

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Entrega rápida. Acabamento insatisfatório. O livro é bem grosso. Chegou em dois dias em pleno domingo. Parabéns Amazon. Entrega satisfatória.

Por outro lado, veio apenas com a caixa como proteção, resultando em alguns amassados como na foto acima. Queria ressaltar que em como todos os livros da Galera Record, esse não possui costura para segurar bem as folhas, tendi assim um péssimo acabamento para fortificar as páginas que estão somente coladas ( como está na foto).

Mas a galera Record é famosa por só colocarem os livros e não reforçar, como as outras editoras, com costura.

Por último as folhas desta edição são ásperas (o tipo de papel que a editora trabalhava até meados de 2018) que acabam amarelando ou até mofando rápido.

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Coração partido e preenchido. A leitura não é fácil de se digerir, pelo conteúdo, mas a escrita é excelente.

Não sei muito mais o que falar sem antecipar algo da história, então vou me deter apenas em dizer que foi um dos melhores livros da minha vida.

Terminei há, mais ou menos, duas semanas, mas todos dias lembro de algo, penso a respeito, reflito... A leitura é um processo, não termina quando acaba.

Permita-se, mas fique atento ao conteúdo, procure saber sobre os alertas, como abuso sexual e emocional, automutilação, etc. Não leia se acredita que isso possa engatilhar atitudes ruins em você, velhos hábitos que lhe fazem mal...

Mas não pense que a leitura será livre de maus sentimentos, como desconforto por exemplo, a leitura é quase física, tu sentes no peito, no estômago...

Leila, se puderes. Vais te apaixonar e ter seu coração partido, porém o amor por esses personagens e essa história ficaram contigo.

Para mim, tudo valeu a pena.

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Arrasador e Poderoso. Não podemos minimizar o poder que esse livro possui em fazer-nos sentir. As reações são físicas, viscerais.

Joguei o livro longe, solucei mais de uma vez. Tive que dar uma pausa de quase um dia na leitura.

Mas nunca quis parar de ler. Jude era como se fosse meu melhor amigo, e acho que ele nunca mais vai sair da minha cabeça.

Há beleza na vida, por mais doída que ela seja. Jude me apresentou sua dor, mas também seus momentos mais felizes, e eu chorava de alegria ao constatar o quanto ele era amado por sua família encontrada.

Esse não é um livro fácil. Nunca será, e quem disser que a leitura foi simples estará mentindo. Não, Hanya não tem uma prosa rebuscada; mas ela é mestra em descrever o funcionamento da mente humana em seus piores momentos de vulnerabilidade.

No entanto, acho que essa história deveria vir com um aviso de gatilho. Os temas são pesados, o sadismo é quase intolerável e pode fazer mal para muita gente.

A história vale a pena, mas deve ser lida com cautela, não em momentos de fragilidade. Por isso, não posso dizer que recomendo o livro.

Isso me parece irresponsável. Mas, se você acha que pode lidar com a história, por favor, vá em frente. Tem muita dor, mas muita felicidade também.

Imagem representativa de Larissa Teixeira Larissa Teixeira Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metadeEstrela não preenchida
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Poder devastador. Partilho da opinião que esse não é um livro que você deveria recomendar muito menos presentear a alguém.

Não o considero um essencial, é um livro para poucos, para curiosos e corajosos. Assim como aconteceu comigo, acho que ele deveria ser descoberto de forma orgânica (por acaso ou coincidência, que seja) e caso lhe desperte algum interesse, após pesquisar sobre a obra, possíveis gatilhos e assistir a algumas reações - de preferência, sem spoilers - decidir por sua conta e risco lê-lo ou não.

Acredito que cada um sabe o que é melhor pra si e o que suporta, e também tudo bem achar que dá conta e em determinado momento ver que estava errado e abandonar a leitura.

Subestimei o poder (desestabilizador) emocional do livro, o desafiei, achei que não iria me impactar como muitas outras pessoas que vi, pensei que não ia chorar e chorei, senti mal estar/angústia incontáveis vezes e em algumas passagens tive uma sensação corporal dolorosa que beirava o físico.

Atuo na área de saúde mental, já li bastante materiais acerca de assuntos que o livro aborda, e existem coisas que só sentindo na pele que sabemos (que ainda bem eu e muitas pessoas não vivenciamos e outras, infelizmente, sim), mas essa obra me aproximou muito nesse quesito, me trouxe uma lição valiosa e um conhecimento maior do que é viver com um trauma e também conviver com quem o vivencia.

O livro é muito detalhado, o que as vezes é sádico, mas também te imerge na história de forma espetacular, você se apega aos pernsonagens e as suas histórias.

É uma obra muito boa, não me arrependo do investimento financeiro, emocional e de tempo que dediquei a ela, mas não consigo colocá-la como uma das minhas favoritas.

Um pouco disso se deve a forma de escrita da autora, infelizmente não me identifiquei, não por ela não ser contada de forma linear, mas as vezes essa falta de linearidade se tornava muito confusa, me perdi na história diversas vezes, em alguns momentos a leitura se arrastava e a quantidade de personagens que em determinado momento só se multiplicavam também era confusa e difícil de fazer associações de quem era quem e qual foi a característica minuciosa que a autora deu a tal carácter.

Um possível segundo motivo que o fez não e entrar para os favoritos (pelo menos AINDA não) é porque a leitura está fresca e as vezes ainda me pego pensando na jornada emocional que foi lê-lo, em Jude, e por fim só queria finalizá-lo, colocá-lo na minha estante, cessar o incomodo que sua leitura me causava e tentar esquecer aquilo tudo por um tempo.

Ele tem muito potencial para entrar para os favoritos mas algo ainda me contém. Se o objetivo de Hanya Yanagihara com sua escrita quase sádica era esgotar e impactar emocional e profundamente o leitor, parabéns.

Ela alcançou seu objetivo com louvor. Depois e apesar de tudo isso, a estrela retirada é só por conta da editora que deveria ter sido mais cautelosa com a impressão ainda mais levando em consideração o preço do livro.

Um tanto de páginas com a margem torta, diversas páginas que tinham parágrafos inteiros com a tinta estourada que a fonte parecia estar em negrito, mas isso aconteceu, principalmente com a letra 'e' ao longo de todo o livro, e também tem uma grande quantidade de falhas na impressão, letras incompletas, falhadas.

Poxa, Record!

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Não consegui gostar de nenhuma parte do livro. O livro não segue um ritmo continuo, me parece que a autora quer apenas te chocar e expõe detalhes de abuso infantil de forma explícita e muito contraditória.

Não recomendo a ninguém. Não soma em nada, não traz trechos belos e sequer tem algo que possamos nos identificar.

Apenas nos embrulha o estômago do começo ao fim.

Imagem representativa de lua lua Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Muito triste, super recomendo. O livro que você começa e pensa HM NÃO É TRISTE mas ele É. Aí tá na metade e diz OK É TRISTE MAS NÃO TEM COMO PIORAR.

E piora. No final você tá chorando feito um condenado e se perguntando pq (palavra vetada pela amazon) você existe.

Amei falei dele em três sessões de terapia.

Imagem representativa de Luan Henrique Luan Henrique Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Transformador e forte. Um bebê, uma criança, um adolescente, um adulto e um velho quebrado e irreparável. Toda as inevitabilidades das consequências que Jude sofreu, tendo seu direito de escolha e sonhos retiradas por pessoas que desejava, ansiava confiar.

Sofre uma mutação quando ele encontra em humanos, da sua mesma espécie, -da mesma espécie dos que o destruíram-, amigos e pessoas que o amavam.

Mas o que é o amor? o que é receber isso e além, como é emanar isso para a outra pessoa?

(Jude perguntaria isso)Axioma da Igualdade: Tudo que é, sempre será da mesma forma, imutável. "A pessoa que eu fui sempre será a pessoa que eu sou".

Porém, na imprevisível vida, Jude(adulto) recebe o olhar, o sorriso, a conversa, a aprovação de todos a sua volta, confrontando a lógica do axioma da sua vida.

A lógica que sempre esteve presente, repetindo e repetindo. Talvez alguém quebrado não possa ser reparado. Porém, essa não é a solução, a solução pode ser; guardar os cacos quebrados e revisitá-los, e ver o quanto venceu seus pesares, observando assim, o quanto os humanos te machucaram e o quanto agora, te salvaram."Fechar-seSeria o maior de todos os crimesO maior de todos os crimesAfinal de contas, você só está chorandoPara não mais querer os humanos à sua volta…Vença esse pesar.".

- Pneumonia, Björk. Jude, você venceu seus pesares.

Imagem representativa de Laryssa Figueiredo Laryssa Figueiredo Estrela preenchida pela metadeEstrela não preenchidaEstrela não preenchidaEstrela não preenchidaEstrela não preenchida
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Avaliação referente a edição e não ao livro. A princípio fiquei muito feliz com o produto porque a capa é realmente muito bonita, mas quando sentei pra começar a ler veio a decepção.

A impressão é simplesmente ridícula, se eu baixasse o ebook e imprimisse na minha casa sairia melhor que isso. Letras borradas, excesso de tinta em algumas palavras e falta em outras que torna a leitura extremamente desconfortável.

Além do papel áspero e de péssima qualidade que provavelmente vai amarelar e manchar com menos de um ano. Um absurdo pois foi um livro extremamente caro, é simplesmente injustificável que tenha essa qualidade porca, já que vemos muitas editoras no mercado que entregam trabalhos ótimos com um preço muito mais em conta.

Decepcionada com a minha compra, nunca mais vou gastar dinheiro com essa editora porque definitivamente não vale o preço que cobram.

Imagem representativa de Ka Molina Ka Molina Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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INTENSO, DEVASTADOR E NECESSÁRIO! Terminei esse livro e ainda estou em lagrimas para assimilar... ele é peculiar, diferente de tudo o que ja tinha lido sobre todos os temas que aborda esse livro como, violencia, pedofilia, estrupo, alto mutilação, depressão, vicios, mas também tem esperança, amor, amizade, generosidade.

É uma historia que nos obriga a pensar fora da nossa zona de conforto, nos faz ter empatia, nos faz sofrer, chorar, rir, se desesperar.

É uma leitura muito sofrida mas vale a pena conhecer o Jude, Willie, Malcom e Jb!

Imagem representativa de Lucas Lucas Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Sempre estará comigo. eu não costumo escrever aqui nas avaliações sobre as minhas leituras, mas esse livro me tocou e me envolveu de um jeito que sei que nenhum outro livro será capaz de fazer.

Terminei em um mês exato, e só consigo dizer que foi um mês intenso, senti realmente como se eu fizesse parte de tudo aquilo.

Esse livro me destruiu, mas da melhor maneira possível, - eu sei que essa descrição não faz sentido, mas é a melhor maneira para expressar o que senti hahaha - me fez entender muitos aspectos da vida, me fez refletir sobre muitos pontos, como traumas, depressão e amor.

SIM é um livro pesado, SIM vc vai chorar - é inevitável, juro-, e vc nunca vai esquecer desse livro.

Acima de tudo, se vc é sensível ou não está bem mentalmente, esse livro não é ideal para vc, pois a autora detalha situações pesadíssimas - e não são poucas - de forma muito explícita, então recomendo reviews sobre no youtube e estar atento aos tópicos sensíveis que esse livro apresenta, mas, se vc sentir que está preparado, vai com tudo, é um verdadeiro desafio literário, e para mim, valeu cada segundo.

Imagem representativa de Denise Parente Vieira Denise Parente Vieira Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metadeEstrela não preenchidaEstrela não preenchida
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Leitura fluida mas com defeitos de roteiro. Li “Uma Vida Pequena” de Hanya Yanagihara por que está na modinha, mas acho que o livro não merece esse sucesso todo não.

A maioria dos defeitos são de gosto pessoal, mas tem defeito de roteiro também. Segue a lista de críticas COM SPOILERS:1.

Protagonista genial: me incomoda uma história com um protagonista genial, que entende profundamente sobre vários assuntos, línguas, arte, música, história, geralmente de forma precoce.

Tem uma perspicácia e uma maturidade extrema. Jude é um protagonista bem assim. Isso acontece bastante em Norwegian Wood (Murakami) e O Pintassilgo (Tartt).

Curto um protagonista mais humildão no intelecto. Claro que Jude é um cara de bom coração, mas a autora parece querer justificar seu valor na genialidade e ainda exagera.

O cara fala alemão, latim, canta e toca piano sem nunca ter pisado na escola e sendo estuprado todo dia na infância!

Não acho que o caminho é esse. Sei que é ficção, mas faltou verossimilhança.2. O livro tem Zero contexto histórico.

Só dá pra saber mais ou menos a época em que estão porque os personagens usam celular. Não fosse isso, poderia ser uma história ocorrida em 1890 ou 2058.

Não tem um fato histórico afetando a vida dessas pessoas? Nem citações a canções ou filmes ou livros! Nada! É um livro que não traz referências ao leitor (outro problema).

Dicas de livros com boa pegada no contexto histórico: De verdade (Marai), Pastoral Americana (Roth), Mundo pós aniversário (Shriver).3. Eu gosto de uma escrita mais “real”, mais crua, mais detalhada.

Não digo que os abusos sofridos por Jude e a violência que ele aplica contra si estão “velados” na prosa, mas seria mais interessante se fosse mais explícito, mais detalhada, lembro disso em “Tudo é rio” (Madeira).

E vamos combinar, abuso sexual e automutilação dão pano pra manga numa escrita mais detalhada. Não só dos atos, mas das emoções imediatas de Jude.

Senti bastante falta disso.4. O livro não explora as profissões dos personagens. No começo até insinua uma motivação de Jude optar por ser advogado.

Mas a gente acaba e não descobre o porquê. Além disso, o ofício do Direito não é explorado na narrativa.

Nem dá pra saber como é o trabalho de Jude (e ele trabalha muito!). Gosto quando o livro traz detalhes da profissão dos personagens e cria metáforas a partir delas.

Quando utiliza a profissão no roteiro. Ja aprendi sobre cada ofício inusitado na literatura, de restauração de móveis antigos a fabricação de luvas de couro, passando por relações internacionais.

Mas pode ser também dos mais clichês: pescador, professora de literatura ou até marceneiro. Neste livro, as profissões só servem para justificar o enriquecimento dos personagens - eles poderiam simplesmente ter ganhado na loteria ou serem herdeiros!

Poxa, e tem um personagem ator de cinema e a autora não tirou nenhum proveito! Não fala sobre cinema, história do cinema ou sobre como a profissão de ator afeta a personalidade de uma pessoa!

Yanagihara se revelou uma grande preguiçosa no quesito pesquisa.5. O corpo de Jude sofre com a automutilação de forma exagerada e tem uma resiliência absurda.

Tem algo a ver com a excepcionalidade do personagem que me incomoda.6. O excesso de abuso que Jude sofreu na infância é desnecessário.

Parece que a autora só justapôs um abuso atrás do outro pra justificar o adulto traumatizado. Se ela se restringisse à pedofilia do padre, o roteiro seria bem mais elegante.

O livro peca no exagero em vários aspectos.

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Chato demais. Sofrimento pelo sofrimento. Tragédia pela tragédia. Depressivo e deprimente.

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Bom! É um livro grande (783 páginas), de uma história simples, a qual desperta a curiosidade do leitor— e certamente, que exige bastante tempo e paciência.

Estou o lendo há mais de uma semana, não me arrependo, contudo, sei bem que este é o tipo de livro que não costumo ler, mas vale a pena iniciar esse leitura sim.

Mesmo sendo gigantesco (tive uma considerável dificuldade ao levá-lo comigo aos lugares durante a leitura, e desconforto por causa do peso), a capa brochura não marcou ou se atrofiou, algo que costumava acontecer com vários livros meus do tamanho.

Resumindo: estou satifestita com o livro, o preço, o tempo de espera, o atendimento em geral. Obs.: a formação das letras é bem elegante, grande (de um tamanho legal), também as páginas são levemente amareladinhas, de uma maneira que não cansa a vista.

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Longo demais para o tema. Ele é um livro que, para alguém com a mente as vezes fragilizada, deprimida, ele vai piorar a pessoa.

Porque a grande dificuldade do principal personagem tem a ver com o seguir com uma vida essencialmente Pequena, quando se pode ou se deve simplesmente desistir dela.

A história de Jude é, de certa forma, trágica é terrível Demais, como se a fantasia do sofrimento estivesse, a meu ver, muito exagerada.

Mas não num estilo Dostoiévski porque faltou um detalhamento desses personagens apesar de ser um livro extenso. Todos os 4 tem vidas quem evoluem espetaculares demais apesar da conclusão vir de uma vida pequena, que é, na verdade, a essência da vida de todos nós.

Faltou a exemplificação do menos fantástico que é pra mim o mais “pequeno” da vida. Comparam a autora com Dickens mas é o oposto porque Charles Dickens torna o Comum extraordinário, e não tenta tornar o rico bem sucedido “comum”.

Achei bom mas aquém do esperado.

Imagem representativa de Clara Alencar Clara Alencar Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Melhor livro que já li. escolhi um título meio apelão, mas é por um bom motivo. "uma vida pequena" (que de pequeno não tem nada) é, sem dúvidas, o melhor livro que eu já li.

Isso porque a autora é totalmente consciente de tudo que escreve e insere na trama, então pode ter certeza que: os personagens apresentados no início da história não serão esquecidos ao longo dela, os protagonistas são extremamente bem construídos, a trama não fica cansativa (ainda que mais de 30 anos sejam retratados nela) e você vai sentir um aperto no coração quando tiver que se despedir de jude, willem, jb e malcolm.

Esse livro, então, me levou numa montanha-russa de emoções e fez com que eu me apegasse à história e aos personagens de um jeito que nenhum outro livro conseguiu.porém, faço aqui uma ressalva: não recomendo esse livro a pessoas muito sensíveis.

Alguns dos temas abordados na narrativa (com maestria, vale repetir) são muito pesados e podem ser gatilhos para possíveis leitores, o que definitivamente faria do livro uma experiência bem negativa.